Como o GT-BP/FEBAB pode contribuir para a melhoria dos serviços e práticas bibliotecárias? É essa a questão central de uma pesquisa realizada pelo Grupo de Trabalho em Bibliotecas Públicas da Federação Brasileiras de Associações de Bibliotecários (FEBAB). O objetivo é saber quais as questões prioritárias percebidas e vividas por profissionais que atuam nesses espaços, dentro de três eixos temáticos: políticas públicas; difusão e compartilhamento do conhecimento e formação bibliotecária.

De acordo com os membros do Grupo, os resultados serão divulgados e darão os subsídios necessários para organizar os trabalhos do GT. Para participar, os profissionais que atuam em bibliotecas públicas precisam acessar a página da pesquisa (clique aqui para acessar) e respondê-la até o próximo dia 30 de julho.

O GT-BP/FEBAB                                        

O GT-BP/FEBAB foi criado em janeiro de 2018 a partir da necessidade de ampliar as reflexões e discussões, bem como contribuir para a valorização das bibliotecas públicas no Brasil. Tem por objetivos subsidiar a construção de políticas públicas de acesso à informação e à leitura; desenvolver conteúdos que favoreçam a melhoria dos serviços e espaços das bibliotecas públicas; propiciar meios e espaço para difusão e compartilhamento de práticas e conhecimentos para a melhoria e valorização das bibliotecas públicas no país e colaborar na formação de equipes para atuarem em bibliotecas públicas.

O GT-BP/FEBAB é coordenado pela professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Elisa Machado, e tem como membros Adriana Cybele Ferrari, presidente da FEBAB, Cleide Fernandes, vice-presidente da Associação dos Bibliotecários de Minas Gerais (ABMG), Luís Cláudio Borges, bibliotecário na Biblioteca Pública Macedo Soares, da Secretaria Municipal de Educação de Jacareí – SP, Marcos Paulo Viana, presidente da Associação de Bibliotecários e Documentalistas do Estado da Bahia, e Nathalice Bezerra Cardoso, membro do Grupo de Pesquisa de “Bibliotecas Públicas: reflexões e práticas” da UNIRIO.

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