Vivemos numa sociedade onde a dinâmica das relações sociais na grande maioria das vezes pauta-se nos gêneros e nas atividades desenvolvidas pelas figuras representativas destes. É interessante notar que as tarefas desempenhadas pelos agentes, normalmente, correlacionam-se de forma dicotômica, e no ramo profissional nota-se de forma clara a segregação de profissões masculinas e profissões femininas.

Mas e então, até que ponto é real a história de profissão masculina ou profissão feminina? Seria a profissão de bibliotecário uma profissão tão somente retratista e estereotipada?

O gráfico abaixo ilustra um panorama da relação homens e mulheres nos cursos de Biblioteconomia das Instituições de Ensino Superior (IES) Federais no Brasil no período de 2007 a 2012, de acordo com informações das mesmas, solicitadas pelo Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão (e-SIC), ficando de fora apenas a UFPA e UFC, as quais não responderam a solicitação até a conclusão deste artigo.

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