Não é um fato novo que o Estado brasileiro, a iniciativa privada e a sociedade civil de maneira mais ampla, em sua concepção histórica, não estabelecem como prioridade estratégica de formação humana a construção de políticas educacionais (ações que contemplem o ensino, a pesquisa, incentivo à leitura, práticas curriculares na educação básica e superior), políticas culturais (ações voltadas para o consumo de bens e serviços culturais, assim como ações que fomentem a formação de crenças humanas, comunitárias, familiares, gênero, raça etc.) e políticas de informação (acesso livre à informação e ao conhecimento, inclusão digital, informação científica, serviços e produtos de informação).
No entanto, já é condição premente que Estado, iniciativa privada e sociedade civil precisam tomar como prioridade estes três tipos de políticas, visando construir uma nação mais consistente no que se refere à formação humana, intelectual e profissional.