Brasil, primeiro de janeiro de 2015. Todos os olhos se voltaram para o Distrito Federal, onde se deu a posse para um novo mandato de quatro anos, da então “presidenta” (como gosta de ser chamada) da República Federativa do Brasil, a senhora Dilma VanaRusseff. Como ela, tomaram posse cerca de 39 ministros de estado, dentre os quais, relaciono alguns a seguir: Joaquim Levy (Fazenda); Cid Gomes (Educação); Kátia Abreu (Agricultura); Gilberto Kassab (Cidades); Juca Ferreira (Cultura); Jaques Wagner (Defesa); José Eduardo Cardoso (Justiça); Arthur Chioro (Saúde)… Acho melhor parar por aqui, pois falta estômago para continuar¹.

Bom, o tema que a presidenta adotou para o seu segundo mandato, e que estará estampado abaixo da marca escolhida para o governo é: “Brasil, pátria educadora”. Segundo a presidenta, “somente por meio da educação, se construirá uma pátria mais justa e solidária”. Sabemos que as ruas exigiram mudanças por parte dos poderes representativos; o segundo turno das eleições presidenciais foi extremamente disputado², causando – na opinião de alguns pesquisadores e jornalistas – uma divisão na sociedade brasileira. Por tudo isso, a presidenta, antes de tomar posse, já havia anunciado mudanças e cortes no orçamento de 2015.

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