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Periferia
Flup e Globo oferecem formação para roteiristas negras(os) e indígenas
O processo tem como objetivo incentivar a produção de narrativas potentes e criativas de roteiristas negros/negras e indígenas, suprindo uma incompreensível lacuna na produção audiovisual do Brasil
Festa Literária das Periferias, no Rio, tem programação variada para o fim de semana
A Flup é uma festa literária internacional cuja principal característica é acontecer em territórios tradicionalmente excluídos dos programas literários
“Literatura de Gaveta” realiza capanha de financiamento para publicar livro
O Favela em mim precisa estar nas mãos das pessoas, em bibliotecas, escolas, saraus, slams, bares, nas casas de quem possa se reconhecer nele ou de quem queira refletir sobre as realidades que o inspiraram
Bibliotecas comunitárias se concentram nas periferias do país, mostra pesquisa
O levantamento teve como amostra 143 bibliotecas em 15 estados de cinco regiões do país
Mostra Cultural da Cooperifa vai até o fim de semana em São Paulo
Shows com Tássia Reis, Odair José, Lino Krizz e Paulo Miklos ainda acontecem na mostra; conversas e oficinas também acontece em diferentes horários e locais
Escritora leva poesia a alunos de escolas públicas em periferias
Por meio projeto “Encontro com a Autora – Semear poesia, colher cidadania”, artista visita instituições de ensino de São Paulo
Quem são as mulheres da literatura marginal/periférica?
Quem são as mulheres da literatura marginal/periférica?
Jornalista mapeia mulheres da literatura marginal/periférica no Brasil
Para entender quem são as mulheres da literatura marginal/periférica no Brasil, a jornalista Jéssica Balbino lança o projeto “Margens”. Em formato de site para reportagem multimídia e independente, um formulário para automapeamento está disponível, a fim de permitir que as poetas, contadoras de histórias, romancistas e escritoras possam se autorrepresentar na história
Movimento Periferia&Cidadania
O que faz uma geladeira colorida em uma academia de capoeira, em Jardim Brasil II, em Olinda? O eletrodoméstico, grafitado pelos próprios alunos, crianças com idade entre 6 e 13 anos, desperta a curiosidade de quem entra no Centro Cultural Dinda. “Eu digo que tem água. O que mais poderia ter numa geladeira? Mas aí eles abrem e se surpreendem”, diz o mestre Arquimedes Nogueira, responsável pelo local. O conteúdo, realmente, é para um tipo diferente de sede e fome: a do saber. Cerca de 100 livros e gibis ficam guardados ali, usados pelos meninos e meninas que praticam capoeira, provenientes de comunidades carentes. A ação faz parte do projeto Geladeira Cultural, desenvolvido pelo movimento Periferia&Cidadania, e tem o objetivo de incentivar a leitura de uma maneira simples.