Imagine passear por uma livraria e adquirir um livro no qual você é quem cria as pinturas, escreve memórias ou até mesmo joga café nas páginas? Na infância, a prática de colorir é uma das mais lúdicas, independente da faixa etária: pausar, escolher a cor para o desenho pré-estabelecido ou colorir sem contorno prévio e ver a arte finalizada à sua maneira geram um enorme sentimento de contentamento.

E foi baseado nessa ideia tão singela que surgiram os livros intitulados antiestresse para adultos. À priori, esta tarefa surge como uma prática destinada somente para crianças em fase de aprendizagem, porém estas ferramentas saudáveis surgiram através de uma febre de vendas na Europa e continuam sua saga aqui no Brasil. As palavras são poucas – normalmente aparecem apenas para indicar que o leitor deve identificar o livro ou para sugerir onde destacar mais as cores utilizadas na hora de colorir – e os desenhos extremamente cuidadosos e cheios de contornos detalhados.

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