Na edição 38, trouxe a você um texto em que abordei a questão da diferença que incomoda. Nesse texto, falei diretamente da população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transgênicos…), e da luta que encampam para ter os seus direitos básicos, que são os mesmos de qualquer cidadão, respeitados. Nesta edição, eu vou continuar falando sobre diferença entre as pessoas (algo inerente ao ser humano), pois bem sabemos que não há ninguém igual a ninguém, no mundo constituído por cerca de 6,5 bilhões de pessoas.
Nas últimas semanas ocorreu uma onda de protestos e discursos inflamados, tendo como mote o segundo turno das eleições presidências. Basicamente, algumas pessoas da região Sul e Sudeste acusavam os nordestinos de reelegerem a então candidata, Dilma Rousseff. Se a discussão ficasse apenas no campo das ideologias políticas, acredito que seria (digamos) até interessante para o debate e, por consequência, a troca de informação; todavia, o que se via nas redes sociais (principalmente), mas não só nelas, também em veículos de comunicação oficial (como o canal por assinatura Globo News, sem contar a tendenciosa revista Veja), era um discurso de ódio, desprezo e superioridade (da parte dos que acusavam).
Numa rápida pesquisa no site do Superior Tribunal Eleitoral (sobre os números do segundo turno das eleições presidenciais), coletei os seguintes dados: na região Sul, o candidato à presidência, Aécio Neves, obteve 58,91% dos votos válidos, contra 41,09% da candidata Dilma Rousseff. Na Região Sudeste, o candidato do PSDB também foi o preferido dos eleitores e das eleitoras, conquistando 56,19% dos votos válidos, contra 43,81% da candidata do PT.
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