Nos cotidianos acadêmicos, quais sejam a sala de aula, corredores das universidades, centros/diretórios acadêmicos, reuniões e práticas de pesquisa, práticas extensionistas ou mesmo fora do espaço físico das universidades no âmbito de práticas formais (estágios e eventos) e de conversas informais, ecoa amiúde a discussão sobre os motivos pelos quais as pessoas cursam Biblioteconomia e procuram exercer a profissão de bibliotecário(a).
Sem pretender fazer um estudo aprofundado sobre os motivos pelos quais as pessoas ingressam, cursam e se graduam em Biblioteconomia, uma vez que demandaria uma construção sistemática e continuada de pesquisa, é pertinente indicar fatores pelos quais é interessante ou não cursar Biblioteconomia evitando discursos fantasiosos e partindo para um diálogo franco com a realidade biblioteconômica.
O primeiro aspecto que estimula a estudar Biblioteconomia e ser bibliotecário(a) é a capacidade de lidar com uma generalidade de conhecimentos que permitem futuras especialidades. O estudante de Biblioteconomia tem uma enfática carga horária dedicada a setores como organização e tratamento da informação; fontes, recursos e serviços de informação; gestão da informação; tecnologias de informação; fundamentos teóricos; e pesquisa, permitindo a produção de conhecimentos gerais e a combinação desses conhecimentos para aplicações profissionais.
Inegavelmente, um bibliotecário ou professor não conseguirá contemplar amplamente todos os setores indicados, mas pode desenvolver conhecimentos gerais de todos eles e aprofundar algumas combinações setoriais como, por exemplo, gestão e tecnologias de informação; organização, gestão e tecnologias de informação; fontes, recursos e serviços e tecnologias de informação; fundamentos teóricos e pesquisa; organização e tecnologias de informação, entre outros.
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