Biblioo

Affonso Romano de Sant’Anna

Em uma tarde agradável na Biblioteca Parque Estadual do Rio de Janeiro, após participar de uma mesa de debate do Fórum do Plano Municipal do Livro e da Leitura do Rio, Affonso Romano de Sant’Anna conversou com a Revista Biblioo. Natural de Belo Horizonte, MG, o poeta e escritor têm mais de 40 livros publicados, foi professor em diversas universidades brasileiras e como jornalista trabalhou nos principais jornais e revistas do país. Nesta entrevista, Affonso Romano falou de sua experiência como presidente da Biblioteca Nacional entre os anos de 1990 e 1996, das iniciativas que criou nesse período como o Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler), destacou a importância de dessacralizar a ideia de biblioteca, analisou a conjuntura política do país e da crise que atinge o mercado editorial brasileiro.

Como você avalia a criação do Plano Municipal do Livro e Leitura do Rio de Janeiro?

Tenho tido algumas informações a respeito e é uma medida a mais das centenas de medidas que têm sido tomadas recentemente. O importante é que as pessoas tenham em mente que os planos morrem quando falece a pessoa que o idealizou e outras pessoas vão surgir com outros planos e vão tocar para frente o mesmo projeto. O importante é que a leitura continue.

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