Ao assumir a coordenação da Biblioteca Pública Hans Christian Andersen em janeiro de 2015, recebi informações sobre o potencial da biblioteca e a liberdade para executar projetos de reestruturação, embora limitada pela ausência de recursos financeiros, humanos e materiais, os quais a maioria das instituições públicas vivenciam.

A prática nos mostra que quase tudo pode ser feito ou acontecer na biblioteca, espaço tanto de convivência e cultura, quanto arquivo da memória local. Porém, a sociedade ainda não reconheceu as possibilidades dessa instituição para suprir suas necessidades de informação, cultura e entretenimento. Rebebi também a meta de atrair o público à biblioteca e percebi a necessidade de realizar um diagnóstico para compreensão do problema e formular propostas.

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